No início da história, Abby era uma rapariga triste, chorosa, que vivia no seu mundo, distanciada da sua família e amigos. Ao longo do livro deparei-me com o crescimento da personagem, o que se tornou agradável de ver porque Abby mudou completamente. Após um acidente, Abby deparou-se com um diagnóstico muito duro: não havia garantias de que ela pudesse manter todas as suas memórias. Poderia, simplesmente, perder todas as suas memórias a longo prazo. No entanto, Abby em vez de admitir a derrota, decidiu lutar contra a sua situação, determinando assim que as memórias poderiam ser mantidas se fossem marcantes e poderosas o bastante.
Um livro impressionante, que não consegui para de ler.
Através da história de Abby a autora faz-nos reflectir sobre as nossas prioridades. Sem darmos conta andamos sempre ocupados. Dedicamos todo o nosso tempo ao trabalho e "desligamo-nos" um pouco dos amigos e familiares. Depois, de um momento para o outro, a nossa vida muda e podemos querer recuperar esse tempo perdido e não o conseguir por ser tarde demais.
Um livro fantástico com um final surpreendente que me deixou maravilhada.
Ana Nascimento, 11.º A
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