quinta-feira, 15 de dezembro de 2011

A marca do assassino, de Daniel Silva

Achei muito interessante toda a história, principalmente, o modo como a realidade e a ficção se vão articulando no desenrolar da ação e, ainda, a riqueza da malha estabelecida entre os grandes acontecimentos e os pequenos pormenores que conduzem às grandes descobertas.
Considero fantástica a obra, pois está repleta de desconcertantes, estranhas, mas também reais coincidências. Tudo se passa quando o mundo inicia uma nova corrida às armas, justificando-a com a defesa da democracia e das liberdades individuais. Intrigas, jogos de interesse, assassinatos e mistério envolvem pessoas muito próximas do presidente e do poder que representa, o que acaba por assustar e cativar.
O que menos apreciei foi a abertura do final porque, apesar de surpreendente, o mal fica livre... Contudo isso acontece para que os leitores sintam a curiosidade de ler o livro seguinte.
Margarida Silva, 12.º B

Sem comentários: