quarta-feira, 13 de janeiro de 2010

O velho que lia romances de amor, de Luis Sepúlveda



Num lugar distante da Amazónia vive Antonio José Bolívar Proaño, um homem simples, rude e pobre. Do convívio com os índios shuar retira ensinamentos sobre as leis da selva e seus indecifráveis caminhos, sobre os animais que a habitam e sobre a caça. O velho homem não sabia escrever, mas lia, devagar, saboreando cada sílaba, cada palavra, e, inesperadamente, encontra nos romances de amor que lhe leva o dentista Rubicundo Loachamín companhia para as solitárias noites.
Vale a pena ler este "clássico" de prosa rápida e emocionante da literatura latino-americana.
S.N.

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